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Grata<>Maju
<<< O MEDO DE PILATOS >>>
Durante todo o seu processo de julgamento e tortura,
o Mestre esteve no mais alto grau de elevação de Espírito e Paz Interior.
Diante das jacótas dos seus algozes, a sua atitude, ou melhor, exemplificando,
a sua reação, foi surpreendente.
Seu olhar doce e compassivo, olhar de paz nessa hora cruel,
surpreendeu a todos!
Ele amou o seu torturador e os seus defeitos... Amou o Inimigo do seu algoz.
Sim! Amou o inimigo daquele homem...
Sentiu piedade daquele homem invadido pela crueldade...
Teve compaixão da situação terrível
com que o Espírito daquele homem estava sendo agredido!
O Agressor, fora o seu próprio algoz!
Ele manipulara armas mortíferas contra si.
Atingira a sua Alma pela ação torpe executada...
Desfechara golpes maiores em sua Alma, do que no Corpo Físico de Jesus.
Flagelara o seu próprio Ser...
Como ficaria esse soldado, perante a sua consciência,
pensava o Mestre, naquela hora crucial! E condoeu-se...
Durante o Seu Julgamento, diante de Pilatos, calou-se...
Nem um só gesto de defesa!
Ele compreendeu a fraqueza, e vivenciou a fragilidade,
o solapado, de um tribunal da Terra...
Pensou como Pilatos seria julgado depois, pela sua consciência...
Ele, Pilatos, sabida da inocência do Mestre, mas, precisava agradar o Sinédrio.
Os interesses humanos fazem os homens inocentar ou condenar arbitrariamente...
O Mestre não julgou a fraqueza; O Medo de Pilatos!
Ele compreendia o reinado efêmero do poder da Terra.
E Amou o homem assim mesmo, com todas as suas imperfeições!
Amou as Imperfeições Humanas,
Transmutando-as em Si...
O Monge
Psicografia: Maju
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