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Grata<>Maju
O Tilintar de Pequenos Sinos,
indicava a chamada à nossa primeira alimentação.
Alimentação frugal que nos era oferecida.
Recordo os invernos rigorosos em que o caldo quente,
servido em pequeninas tigelas, em porções exatas,
mostravam a medida certa que nos deveria nos satisfazer.
E assim, educávamos uma de nossas aptidões; àa saciedade!
O retornar, ainda com uma pequena porção,
significava a vitória da vontade sobre o prazer.
Era o simbolismo da força do espírito sobre a matéria.
A tigela maior, não era retirada de nossa frente,
pois nós, os neófitos, necessitávamos ainda nos abastecer,
mas a próxima refeição era uma lauta mesa de cereais,
a qual daria para reabastecer
“os nossos celeiros.”
Mas o fazíamos, intercalada com músicas sacras e suaves,
para lembrarmos-nos do espírito, pois, dizia-se que este,
precisava igualmente ser alimentado, e bem alimentado,
para poder direcionar a matéria física.
E cumpríamos o nosso ritual, prosseguindo assim, o nosso dia...
Yang Chenàum Neófito
Psicografia: Maju
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